segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Islamismo - Península Arábica: Caravanas

11/08/2014
Questão 02. As caravanas tiveram papel fundamental no desenvolvimento da sociedade árabe. Em termos religiosos e culturais, que importância elas tiveram?

Os árabes originaram-se na Península Arábica, uma região  desértica, onde atividades agropecuárias eram extremamente difíceis de serem desenvolvidas, razão pela qual seus habitantes tornaram-se naturalmente nômades, vagando pelo deserto em caravanas que se transformaram em bem sucedidos empreendimentos comerciais. As rotas dessas caravanas foram extremamente importante para a expansão da cultura árabe na medida que favoreceram a difusão do islamismo, religião surgida no século VII da era Cristã que no século XI já se estendia do vale do Rio Indo, através do norte da África até o extremo ocidental da Europa mediterrânea.



Os Árabes construirão algumas cidades na região litorânea o que possibilitou a sedentarização, já no interior da península, onde a maior parte das áreas eram desérticas, os árabes viviam como nômades cuja atividade principal era o comercio, realizado em grandes caravanas.



Katrícia Sales, n° 18

domingo, 7 de setembro de 2014

A raiz do ódio existente entre Muçulmanos e Judeus

   O que você vera agora é um trabalho inspirado no artigo, O Doloroso Segredo dos Muçulmanos Convertidos ao Cristianismo, de Egun Caner, apresentado aos alunos do 1° ano do ensino médio pela professora de história. Aqui trataremos de um assunto que gera muita polemica, a origem dos conflitos e do ódio existente entre Judeus e Muçulmanos
  Egun Caner é um ex Muçulmano convertido ao Cristianismo. Pregador, escritor e professor de religião, Egun Caner ficou sobre os holofotes da mídia em 2002 quando o seu livro, O Islã Sem Véu se tornou um best-seller.





  Em seu artigo Egun Caner nos faz a seguinte afirmação: "como Muçulmanos, fomos ensinados a odiar os Judeus. Como Cristãos convertidos do Islamismo, muitos de nós ainda os odiamos." Mas de onde viria tanto ódio?
  Veja o que Egun Caner nos diz:
  "Quando éramos crianças, aprendemos nas madrassas (escolas religiosas islâmicas) que os judeus bebiam o sangue das crianças palestinas. As mensagens pregadas pelos imãos destilavam ódio aos judeus e à nação judaica. Para nós, eles eram os "porcos" e "cães" que tinham roubado nossa terra e massacrado nosso povo." (artigo completo em http://www.beth-shalom.com.br/artigos/doloroso.html )
 
Então será que estas acusações são mesmo verdadeiras?
  Leia de novo,"Para nós, eles eram os "porcos" e "cães" que tinham roubado nossa terra e massacrado nosso povo."
   Essa tal terra que os árabes dizem ser deles é nada mais nada menos que a nação de Israel.





   Mas agora vejamos como esses dois povos, Judeus e Árabes se formaram:


 A maioria das pessoas acreditam que tudo começou em Abrão , mas a verdade é que toda essa história começou bem antes, com Noé.
  Noé tinha três filhos Sem, Cão e Jafé, no momento em que todos desceram da arca, Cão e Jafé desonraram a seu pai Noé, oque fez com que Noé os amaldiçoasse e lhes tirasse sua herança que foi totalmente concedida a Sem e devido a isso Cão, Jafé e seu descendentes  passaram a odiar à Sem e seus descendentes.
  Da descendência de Cão e Jafé foram gerados os povos que moram ao redor de Israel, atualmente esses povos são conhecidos como Árabes, Bíblia são sitados como Amorreus, Jebuseus, Cananeus, Filisteus entre outros. Da descendência de Sem surgiu Abrão que futuramente se tornou Abraão. A mulher de Abraão, Sara era uma mulher estéreo  e devido o fato de ela já estar com a idade muito avançada, tinha medo de que Abraão não tivesse filhos e pediu a Abraão que tivesse um filho com Hagar que era sua serva, Abraão ao ter um filho com sua serva, colocou o nome de Ismael, porem Abraão o abandonou no deserto junto com sua mãe Hagar por uma ordem de Deus, Ismael cresceu no deserto, onde foi ensinado por sua mãe a odiar a Abraão e sua descendência, Ismael ao crescer se juntou a descendência de Cão e Jafé, mas a história não para por ai.
  Abraão teve um filho com Sara sua mulher, e lhe botou o nome de Isaque, Isaque teve dois filhos gêmeos, Esaú e Jacó. Esaú  era tido como primogênito por ter sido retirado primeiro do ventre da mãe. Segundo as tradições da época o filho primogênito era tido como o único herdeiro, Esaú porem, caiu em uma armação de Jacó e trocou o direito da primogenitura, Jacó ainda por cima se passou por seu irmão Esaú, fazendo com que seu pai Isaque o abençoasse como primogênito no lugar de Esaú. Esaú ao perceber que havia sido enganado por seu Irmão, procurou mata-lo o que fez com que Jacó fugisse e fosse morar como seu tio, onde casou-se, ficou rico e teve seus 12 filhos. 21 anos depois Jacó voltou para Canaã atual Israel, onde seu pai Isaque habitava, porem Esaú nunca se esqueceu do que seu irmão havia feito, Esaú e toda a descendência passaram a odiar Jacó e sua descendência. É se olharmos por este lado, todo esse ódio é resultado de um desentendimento de família.

  A formação dos povos árabes, se dá a partir da junção das descendências de Cão, Jafé, Ismael e Esaú, veja:




e a formação do povo Judeu se dá exclusivamente a partir da descendência de Sem, por isso são chamados de Semitas, veja:




  Isso explica o fato de o povo Judeu ser tão pequeno enquanto os povos árabes são imensos se comparados. Atualmente  se olharmos no mapa Israel o pais dos Judeus, em comparação aos países árabes que estão ao seu redor, Israel é 35 vezes menor que os países árabes. veja




  Mas em fim, quem chegou primeiro?
Jacó habitou em Canaã atual Israel primeiro, mas devido uma grande seca que ocorreu no mundo, saiu de Canaã e foi morar no Egito,onde seu filho José havia se tornado governador, o Egito era o único lugar do mundo onde havia mantimentos. Jacó ao sair de Canaã levou com sigo todo o povo Judeu. após a Morte de José o povo Judeu passou  a ser escravizado no Egito. 400 anos depois os Judeus foram libertos do Egito por Moisés e passaram 40 anos peregrinando no deserto como nômades em busca de voltar para Canaã, ao chegar em Canaã tiveram de reconquistar a terra.

  se os Judeus Habitavam em Canaã primeiro, a terra pertence a eles, certo? Mas durante os 400 anos em que os Judeus habitavam no Egito Canaã foi habitada por outros povos, que futuramente se tornaram os árabes, e ao voltar para Canaã os Judeus os expulsaram.

  Mas será que esse ódio vem somente disso?
  Não mesmo, segundo a doutrina do Islamismo eles pregam a tolerância, mas caem em uma enorme contradição pois segundo a mesma tradição, eles tem de combater em nome de Alá.
  Mas existe um grande porem, esse ódio criado pelos Islâmicos não é algo natural, que eles criam por motivos concretos, dês de pequenas as crianças são ensinadas a odiar os Judeus, sem um motivo.
  Veja só:

  O CALIFADO ISLÂMICO: Programa INFANTIL Palestino ensina CRIANÇAS a matar JUDEUS

  
  Em fim, a razão de tanto ódio, de tanta guerra, talvez nunca venhamos saber, mas uma coisa é certo, Albert Einstein estava certo ao falar. "É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito." certamente Einstein estava certo, o ódio existente entre esses dois povos é algo que está muito longe de ser acabado. Esses dois povos seguem religiões diferentes, mas elas tem algo em comum, o Islamismo prega a tolerância e a caridade e o Judaísmo prega sobre um Deus bondoso e misericordioso, mas a verdade é que esses povos não vivem o que pregão, e suas atitudes o fazem se afogar em um mar de hipocrisia, certamente se esses povos vivessem o que pregam, eles viveriam em paz.

fonte das imagens: www.google.com
fonte dos videos: www,youtube.com

postado por: Alex Da Silva Lopes

de que modo a religião islâmica e a cultura árabe se fundiram num estado árabe-mulçumano?

As tribos se consolidaram em um estado e unificaram-se através dos elementos culturais. O Islamismo surgiu no começo do século VII e rapidamente se difundiu entre as tribos árabes, unindo-as em tomo da mesma fé.
Hoje, a religião muçulmana é a que mais cresce no mundo e tem cerca de 1,3 bilhão de adeptos.
A civilização islâmica teve a sua origem na península arábica. Habitada por diferentes povos semitas (árabeshebreus, assírios, fenícios e aramaicos), organizados em tribos, a Arábia não tinha unidade política, estando dividida em clãs familiares.
A cidade de Meca é o mais importante centro religioso muçulmano e nela se localiza a CAABA (Casa de Deus), que abriga a Pedra Negra, um pedaço de meteorito, trazido do céu pelo anjo Gabriel para o profeta Abraão.
Os povos árabes foram os grandes divulgadores da religião islâmica. A expansão árabe-muçulmana acabou por islamizar uma série de povos não-árabes, como os turcos e os persas.
Assim, embora os muçulmanos constituam a maioria da população nos países árabes, os quatro países com maior população muçulmana não são árabes: Indonésia (160 milhões), Paquistão (100 milhões), Índia (90 milhões) e Bangladesh (85 milhões).


 Postado por: Laura Andrade da Silva

O islamismo

O Islamismo

Geograficamente, o Islamismo, religião fundada pelo profeta Maomé, é uma fé que predomina nos países do sol, aclimatizando-se melhor na longa faixa de terra que, partindo das praias africanas do Atlântico, segue para o Leste pela borda meridional do mar Mediterrâneo, inclinando-se depois em direção à Mesopotâmia, passando pela Península Arábica, alcançando o noroeste da Índia. Dali chega, pelo Oceano Índico, até as ilhas tropicais da Indonésia e das Filipinas. Outro dos seus longos braços avançou célere para a Ásia Central, afastando os ritos fetichistas e pagãos, realizando conversões em massa. Nos seus 1400 anos de existência, o islamismo conseguiu a façanha de converter 1/5 da humanidade a sua fé. Trata-se de uma religião que abriga todas as raças e todas as línguas. Talvez, exatamente por esse seu ecumenismo, por essa tentativa de abraçar o mundo inteiro, é que ela terminou por conflitar-se com o cristianismo, que também nasceu no mesmo espaço geográfico e igualmente abriga o desejo de salvar e converter todos a fé de Cristo. 
O islamismo não é uma religião nova, tem aproximadamente 1500 anos, e é tão antiga quanto o cristianismo. Hoje cerca de 1.300.000.000 (um bilhão e trezentos milhões á um bilhão e quinhentos milhões) da população mundial são muçulmanos. (Um quinto da população do planeta). É uma religião que mais cresce. Cerca de 70% dos intelectuais que se convertem uma crença, escolham o islamismo. Praticamente em todos os países do mundo existem muçulmanos.
O islamismo é uma verdade que Deus revelou ao profeta Mohammad (Maomé), não é somente uma que além de religião é um sistema de vida completo.


  
 Postado por: João Victor Camurça Silva
 

O mundo árabe-muçulmano

O mundo árabe-muçulmano

Hoje o islamismo é a segunda maior religião do mundo. Cerca de 1,3 bilhão de adeptos, ele defende a justiça e a prática da generosidade entre as pessoas. Seus seguidores são conhecidos como muçulmanos, que em árabe significa 'aqueles que se subordinam a Deus'.
Essa crença religiosa foi fundada no século VII na atual Arábia Saudita pelo profeta Muhamad (Maomé) e desempenhou importante papel no processo de unificação dos diversos grupos árabes em torno de um governo centralizado.
Aqui vamos saber mais sobre como ocorreu essa unificação, cujo desdobramento mais significativo foi a formação de um império que, por volta do século VIII, se estendia da península Ibérica, na Europa, até o rio Indo, na Ásia.



Os árabes e o comércio de caravanas

Por volta de 1200 a.C., os habitantes da península Arábica, cujo território é formado em sua maior parte por desertos, encontravam-se divididos em pequenas tribos.
Os integrantes dessas tribos, os árabes, eram de origem semita, assim como os hebreus. Entre suas principais atividades econômicas estavam o pastoreio e o comércio. À medida que o comércio cresceu, os mercadores do sudoeste da península passaram a organizar caravanas em direção à Palestina e à Síria, mais ao norte, onde vendiam mercadorias do Oriente que chegaram  pelo Oceano Índico. Era uma viagem difícil, pois só havia água nos poucos oásis existentes no caminho.


Muitos Deuses 

Além de mercadorias, as caravanas difundiam ideias, notícias e formas de comportamento dos diversos lugares por onde passavam. Por estarem em contato constante com povos de diferentes crenças religiosas - judeus, zoroastristas e, mais tarde, cristãos -, os árabes desenvolveram um verdadeiro sincretismo religioso.
Inicialmente, cultuavam diversos deuses relacionados aos astros e a fenômenos naturais. Além disso, eram animistas, ou seja, acreditavam que objetos inanimados - uma pedra, por exemplo - também tinham alma. Alguns desses objetos eram venerados em lugares de concentração dos peregrinos.
Um dos lugares era Meca, cidade situada em um oásis no lado ocidental da península Arábica e pontos de encontro das caravanas.


Maomé e o islamismo

Durante certo tempo, o governo de Meca foi exercido por um conselho do clã dos coraixitas. A partir de 613, contudo, um condutor de caravanas chamado Maomé passou a proclamar preceitos religiosos diferentes dos existentes na região. Maomé afirmava a existência de um único Deus, que chamou de Alá, e denominava sua religião de islã, que quer dizer submissão a Deus.
Para os grandes comerciantes, o monoteísmo de Maomé* representava um perigo, pois podia afastar os peregrinos e dessa maneira afetar o comércio. Hostilizado por eles, em setembro de 622 (pelo calendário cristão) Maomé fugiu para a cidade de Yatrebe.
Essa viagem, conhecida como hégira (emigração), marca o início do calendário da nova religião difundida por Maomé. Os seguidores do islamismo passaram a ser chamados de muçulmanos (muslim, em árabe, cujo radical linguístico é o mesmo da palavra islã.

O islã e a jihad

Em Yatrebe, que posteriormente passou a se chamar Medina (Cidade do Profeta), surgiu a primeira comunidade regida por princípios islâmicos. Sob a liderança de Maomé, o governo da cidade se tornou teocrático: dizendo-se representante de Alá na Terra, o profeta assumiu as funções de juiz, líder espiritual, militar e administrativo.
Além de proibir cultos politeístas na cidade, Maomé confiscou os bens de pessoas que não aderiram ao islamismo e organizou ataques às tribos vizinhas e às caravanas que cruzaram o deserto.

Sunitas e xiitas 

Após a morte de Maomé,os islamitas se dividiram em duas facções: uma delas achava que a escolha de sucessor deveria recair sobre o muçulmano mais qualificado para o cargo. Para essa facção, aquele que apresentava melhores condições era Abu-Bakr, um dos sogros de Maomé (assim como outros árabes, Maomé tinhas varias esposas). Os defensores dessa grande ideia ficaram conhecidos como sunitas (a palavra árabe sunni significa aqueles que seguem os costumes).
A outra facção entendia que o cargo deveria ser hereditário. Nesse caso, o parente muçulmano mais próximo de Maomé, seu primo e genro Ali, deveria ser também seu sucessor. Os adeptos dessa fórmula ficaram conhecidos como xiitas (do árabe shi'at Ali, ou seja, partido de Ali).
Até hoje eles se dividem em sunitas (84%) e xiitas (16%).

A dinastia Omíada (661 - 749)

Em 661, depois de varias lutas atrás do grande poder o império passou para as mãos da família omíada. A partir daí o governo transformou então em uma monarquia laica. Os cargos administrativos, antes preenchidos de acordo com a importância religiosa das pessoas, passaram a ser ocupados conforme critérios de competência e conhecimento!
 (Atividade, resumo capítulo 18)

Postado por: Karen Cristina Barros Araújo.




sábado, 30 de agosto de 2014



     
                   Saber e cultura no mundo islâmico

Nas bibliotecas publicas de Bagdá, centenas de copistas se dedicavam a traduzir para o árabe e outras línguas, tratados de varias ciências diferentes (filosofia, matemática, ciências e etc.), assim Bagdá passou a atrair intelectuais de diversas regiões. Essa revitalização cultural e cientifica fez com que muitos califas e mercadores ricos atuassem como protetores dessas artes e ciências, favorecendo assim diversas áreas do conhecimento.
Na astronomia criaram um calendário, fundaram observatorios astronômicos e acrescentaram em suas navegações, quadrantes e astrolábios. Já no campo da matemática criaram algébrica e a trigonometria, inventaram o sistema arábico, construíram balanças de grande precisão e ergueram moinhos movidos a água. Na arquitetura destacam-se as mesquitas (templos religiosos muçulmanos) entre outras.
 ( Atividade, Resumo da pág. 164 subtítulo 8.) 

                                                            
astrolabio árabe , toledo 1068
trigonometria
                                      


                                                A ARTE ISLÂMICA


 
Na arte islâmica , percebemos tanto as influências dos povos pré islâmicos, como também de uma nova cultura, forjada com a construção de importantes dinastias, poderosas e vinculadas diretamente ao elemento religioso.   
os tecidos e os tapetes sempre foram muito importantes para a a cultura e religião islâmica , pra começo de tudo,  esse povo nômade tinha apenas esses tecidos como decoração interior de suas tendas , depois de se tornarem sedentários as  sedas, brocados e tapetes passaram a decorar palácios e castelos, além de cumprir uma função fundamental nas mesquitas, já que os muçulmanos, ao rezarem, não devem ficar em contato com a terra.
tapete persa
tapete da índia 








                                                    ARQUITETURA

As mesquitas são locais de adoração que foram construídas entre os séc.  Vl e Vlll, seguindo os padrões da casa de Maomé , uma planta quadrangular, com um pátio voltado para o sul e duas galerias com teto de palha e colunas de tronco de palmeiras e a área de adoração coberta. Porém as mesquitas não continuaram simples,  as obras dos primeiros califas se tornaram grandiosas e elegantes como por exemplo : grande mesquita , de damasco  , a Cúpula da Roca, em Jerusalém , entre outros . além do mais persistia a preucupaçao em mantes as formas geométricas , como o cubo e o quadrado. o geômetra era tão importante quanto o arquiteto , sendo ele quem realmente projetava o edifício.
cúpula da Roca 



a grande mesquita , em damasco

As residências dos emires constituíram uma arquitetura de segunda classe em relação às mesquitas. Seus palácios eram planejados num estilo semelhante, pensados como um microcosmo e constituíam o hábitatprivativo do governante. Exemplo disso é o Alhambra, em Granada. Outras construções representativas foram os mausoléus ou monumentos funerários, semelhantes às mesquitas na forma e deslinados a santos mártires.

patio do leões 



                                          PINTURA E GRÁFICA

     A pintura islâmica  é expressa por meio de afrescos e miniaturas.  geralmente são empregadas na decoração das paredes dos palácios ou de edifícios públicos. Seus temas abrangiam episódios de caça e do cotidiano da corte. O estilo era análogo ao da pintura helênica, mas sofria também influências da Índia, da cultura bizantina e também da chinesa.
                                                                     
ansensão de Maomé


                                              
 
azulejos e mosaicos

      O Corão era decorado com figuras geométricas muito precisas, a fim de marcar a organização do texto, por exemplo, separando um capítulo de outro. Estreitamente ligada à pintura, encontra-se a arte dos mosaicistas. Ela foi herdada de Bizâncio e da Pérsia antiga, tornando-se lufma das disciplinas mais importantes na decoração de mesquitas e palácios, junto com a cerâmica. 
                                                                
detalhe corão 


                                     
                                               COMPLEMENTAÇÃO GERAL



  ( Fonte das imagens e video : google ) 

POSTADO POR : Andréia da Silva de Freitas